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Conselho Regional de Psicologia de São Paulo
CREPOP

CREPOP (Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas)

O Crepop configura-se como um Centro de Pesquisas e está formado em rede, composta por 23 unidades locais nos respectivos Conselhos Regionais (CRP). Cada unidade local conta com um assessor técnico especializado em Políticas Públicas, responsável por coordenar atividades locais de pesquisa e de mobilização junto à categoria, conforme uma agenda de pesquisa integrada nacionalmente.

O objetivo do Crepop é promover a qualificação da prática profissional de psicólogos que atuam em políticas públicas, por meio de pesquisas e da sistematização e divulgação de informações acerca da prática profissional da categoria nestas políticas. Desde 2006 o Crepop realizou 22 pesquisas em diversas áreas como Saúde, Assistência Social, Educação e Justiça. Das 22 pesquisas temáticas, 14 já têm os resultados publicados em referências técnicas que visam auxiliar e orientar a pratica dos psicólogos nas diversas áreas. Essas referências podem ser consultadas na versão impressa ou digital PDF.

Veja os documentos de referência:


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Referências técnicas para a atuação do(a) psicólogo(a) nos Programas de DST e Aids

O Programa Nacional de DST e AIDS têm como objetivo garantir, junto ao Sistema Único de Saúde (SUS), meios para o tratamento e atendimento às pessoas portadoras de alguma DST. Os objetivos são: promoção da saúde por via do acesso aos diagnósticos e assistências necessárias dadas pelo programa, proteção dos direitos fundamentais das pessoas com HIV, prevenção da transmissão das DST e do uso indevido de drogas. A gestão do programa e seu desenvolvimento institucional têm como base todas estas ações.

O profissional da psicologia que está inserido nesse programa pode exercer diversas atividades como conscientizar sobre a AIDS e DST através de oficinas e palestras para as comunidades, aconselhar os sujeitos que contém o vírus durante os testes requisitados pelos médicos, promover o tratamento terapêutico para familiares envolvidos na esfera da doença, e monitorar os acontecimentos e reações emocionais dos portadores. O profissional tem também a prerrogativa de esclarecer duvidas referentes à educação sexual, coordenar grupos com os familiares e acompanhar as informações e resultado dos exames do paciente. 
 

 

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Referências Técnicas sobre a Prática de Psicólogas (os) no Centro de Referência Especializado da Assistência Social - CREAS

O profissional nessa área de assistência social pode se debruçar para atendimentos em grupo ou individual de crianças, adultos e jovens, desenvolver atividades em comunidades sobre temas que permeiam as contradições do cenário social e realizar estudos e pesquisas que se voltem para a questão de segmentos socioculturais. Promover visitas para lugares que desenvolveram políticas públicas interessantes, analisar e diagnosticar programas com referencias teóricos e características da população-alvo, coordenar e manejar grupos sociais considerando as distinções entre eles, realizar aconselhamento psicológico e elaborar relatos científicos de divulgação questões em voga.
 

 
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Saúde do Trabalhador no âmbito da Saúde Pública: referências para atuação do(a) psicólogo(a)

O psicólogo que trabalha na área da Saúde Pública tem um papel pautado na fiscalização administrativa, já que será  necessário seguir ao lado da legislação da saúde. O leque de atuação é abrangente, uma vez que o profissional pode atuar na vigilância, tanto das condições do meio, quanto da relação do trabalhador com o seu trabalho, via a realização de depoimentos e laudos. Poderá atestar problemas de ordem psicológica e participar no incentivo à criação de pesquisas que abordem o interfluxo entre o sujeito e trabalho. 
 

 
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Serviço de Proteção Social a Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual e suas Famílias: referências para a atuação do psicólogo

O psicólogo que trabalha nesta área deve adotar medidas de atendimento, acompanhamento e controle da rede de tratamento de crianças e adolescentes que sofrem abuso. É de fundamental importância que exista um trabalho interdisciplinar que promova no jovem a construção e a reconstrução de sua representação no mundo. O trabalho do profissional deve se basear no oferecimento de subsídios para a atividade de identificação e responsabilização dos agressores, bem como um plano de atendimento em conjunto com a família, a fim de conscientizar e reforçar os vínculos afetivos dentro do seio familiar tendo como objetivo diminuir os casos de violência e abusos.
 

 

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Referências Técnicas para Atuação das(os) Psicólogas(os) em Questões Relativas a Terra

A atividade do psicólogo nas questões referentes à terra, se volta para o acompanhamento do processo de luta, que esta junto à organização social das famílias, pela apropriação de um território. O profissional deve vincular as questões levantadas para construção políticas publicas voltada para esse embate social.

O psicólogo deve se focar no reconhecimento do território em conflito, potencializar as capacidades criativas das pessoas e grupos inseridos na luta, contribuir com a organização social e comutaria, conhecer as singularidades presentes e participar de ações de defesa e de denúncia da violação dos diretos das famílias. Buscar metodologias de pesquisa e de entrevistas para garantir a subjetividade das pessoas em questão, acompanhar as famílias assentadas e promover trabalhos para formar espaços de discussão e interação dos sujeitos. Participar na identificação de estratégias de resistência criadas pelos trabalhadores e trabalhar na Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) pode ser uma outra forma de atuar nessa área.
 

 

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Referências Técnicas para a Atuação de Psicólogas(os) no CAPS - Centro de Atenção Psicossocial

O Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) constitui-se como resposta ao modelo de arquitetura hierárquico e rígido do hospital psiquiátrico, modelo que não respondia a uma condição humanizada dos indivíduos em seus vários estágios de doença mental. 

No CAPS os psicólogos, em conjunto com os demais profissionais, promovem o cuidado, a integração social e o convívio na área urbana do indivíduo portador da loucura, garantindo sua sociabilidade com os demais indivíduos. 

É do escopo dos profissionais de psicologia no CAPS promover a escuta e o reconhecimento da subjetividade do individuo e dos laços sociais, restabelecendo os vínculos com a sociedade, providenciando técnicas que se conciliem com os medicamentos necessários e proporcionem a autonomia do individuo e sua reabilitação psicossocial. Isto se dá por meio do trabalho em REDE, que visa suprir a lacuna criada pelos processos de exclusão dos hospitais psiquiátricos e da sociedade.
 

 
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Referências Técnicas para Atuação de Psicólogas(os) na Educação Básica

A atuação do psicólogo na área da educação consiste, basicamente, na compreensão e apropriação do saber por cada sujeito dentro da sala de aula. Na instituição de ensino, o profissional pode exercer o papel de mediador entre aluno e professor, com o intuito de identificar meios que potencializem a capacidade de cada um, participando dos projetos educacionais e fomentando discussões e a inclusão de alunos com dificuldade ou deficiência. O profissional deve nessa área problematizar e possibilitar o bom funcionamento da subjetividade dos sujeitos dentro do coletivo escolar, realizando atividades que orientem os jovens a fazer a sua escolha profissional, visando sempre à garantia dos direitos dos participantes da comunidade escolar.
 

 
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Referências técnicas para a atuação das(os) psicólogas(os) no Sistema Prisional 

A ação do psicólogo dentro desse setor é voltada para avaliações psicológicas -  tanto dos presos , quanto dos familiares -  elaboração de relatórios, realização de laudos e pareceres sobre as situações em que o profissional de deparou, participação nas relações institucionais e realização de pesquisas.  Poderá programar e estabelecer eventos de conscientização,  coordenar a biblioteca e fazer pronto atendimento aos presos, atuar em rede e elaborar projetos e realizar reuniões para que se o sistema prisional.
 

 
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Referências técnicas para atuação de psicólogas(os) em Programas de Atenção à Mulher em situação de Violência 

O psicólogo que trabalhará com mulheres violentadas deve, a principio, estabelecer reflexões sobre a situação de violência e estar pronto para participar de um grupo interdisciplinar. O profissional deve prestar atendimentos psicológicos em grupo ou individuais, elaborar laudos e pareceres do que foi falado e realizar avaliações do caso e do psicológico da paciente. Poderá encaminhar o sujeito em questão para outros setores, se for necessário,  atender o autor da violência, emitir atestados e declarações necessárias e estabelecer atividades de prevenção contra a violência na comunidade.
 

 
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Referências Técnicas para atuação do psicólogo em Varas de Família

O psicólogo que atua nessa área precisa desenvolver, acima de tudo, praticas próprias à área de psicologia que relacione diretamente com ao sistema de justiça. O profissional orienta, aconselha e encaminha praticas alternativas para ajudar a resolver os conflitos dentro das famílias que estão participando do processo judiciário. Participa ativamente e diretamente na circulação de políticas públicas de atendimento em rede para os indivíduos e na realização das avaliações ou diagnósticos dos participantes  do processo judiciário.
 

 
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Referências Técnicas para a Atuação de Psicólogas(os) em Políticas Públicas de Álcool e Outras Drogas

O profissional que atua nesse setor tem que resgatar o sujeito perdido nas dimen¬sões social, econômica, política e objetiva do fenômeno da dependência. Ele deve, a partir do conhecimento sobre o papel da droga na relação individuo e sociedade, buscar meios de auxiliar na cons¬trução de uma nova forma de compreender o pro¬cesso de subjetivação que esta por trás da dependência das drogas e do álcool. 

O psicólogo deve fazer relatórios e pareceres da situação dos usuários que estão sendo tratados, criar meios alternativos de cuidado ao paciente, tomar conhecimento da configuração familiar dos indivíduos em observação, buscar o passado e o porquê da entrada da pessoa no território das drogas. Realizar atendimento individual ou em grupo, fazer pesquisas e estudos sobre o tema, desenvolver diferen¬tes tipos de atividades e ações voltadas ao atendimento e à prevenção, planejar e aplicar tratamentos julgados necessários e ajudar na construção de politicas públicas de intervenção e de prevenção.
 

 

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Referências Técnicas para a atuação de psicólogos no âmbito das Medidas Socioeducativas em Unidades de Internação

Os psicólogos deste campo devem adotar medidas que reinsiram o jovem infrator na sociedade, conforme os direitos dos adolescentes normatizados pela Eca e organismos internacionais. A atuação do psicólogo deve ser crítica, fazendo uso da psicologia para compreender os adolescentes e suas inquietações e motivações, além de garantir a qualidade das medidas socioeducativas. O profissional de psicologia deve compreender ações que busquem uma inserção social significativa que não acarrete em traumas para o jovem que ali ficará.
 

 

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Referência Técnica para Atuação de Psicólogas(os) em Programas de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto 

O psicólogo deste campo, em conjunto com uma equipe multidisciplinar, deve garantir a disponibilidade de uma rede de serviços sócio comunicativas para a reinserção social adolescente. A psicologia se insere como meio de compreensão dos vínculos afetivos e sociais do jovem para uma correta aplicação de medidas socioeducativas que impeçam a reincidência e o ingresso do adolescente no sistema de privação da liberdade. Através deste trabalho, é possível mostrar para o adolescente que existem outras possibilidades e trajetórias existenciais fora do mundo da contravenção.
 

 
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Referências Técnicas para atuação do(a) Psicólogo(a) no CRAS/SUAS

O CRAS é responsável pela oferta de serviços ligados a proteção social básica e de Assistência Social às famílias, grupos e indivíduos em situação de vulnerabilidade social. 

O psicólogo dentro dessa área pode atuar exercendo atividades com a intenção de dar a atenção para prevenção de situações de risco, identificar e criar serviços e redes de apoio julgadas necessária para o beneficio coletivo e individual, enfatizar as relações do individuo com os seus contextos e pautar sua atuação pelos marcos normativos da Assistência Social. Fazer acompanhamento clínico de natureza psicoterapêutica, acessar os diversos pontos da rede de serviços públicos existentes, fazer visitas para efetivar os direitos dos usuários e produzir intervenções em serviços, programas e projetos afiançados na proteção social básica. 




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